Tudo faz parte de uma boa educação e é isso que se transforma em uma cultura sustentável que se preocupa com o próximo e com as gerações futuras. O que há de tão errado no Brasil que não conseguimos ver isso? Por que sequer a população brasileira consegue colocar o lixo na lixeira? Se nem isso está sendo realizado, perco as esperanças em achar que poderíamos um dia sonhar em ser uma Amsterdã (pelo menos na questão sustentável)... Algumas pessoas vão dizer que a cidade é cheia de ladeiras, diferentemente de Amsterdã. A não ser que sejam ladeiras muito íngremes, isso não se justifica, pois uma boa infra-estrutura e uma bicicleta com marchas resolve isso facilmente. O problema é que os motoristas não respeitam as ciclofaixas, somos terra sem lei onde há muitos assaltos, furtos e assassinatos, e pior que isso, somos um povo sem educação nenhuma!
quinta-feira, 28 de maio de 2015
terça-feira, 26 de maio de 2015
Vai faltar água em BH
Será que vai ser necessário faltar água primeiro para que possamos ter a consciência de que precisamos economizá-la? Ou teremos que esperar o reajuste da cobrança no consumo de água para termos essa consciência? Até onde eu sabia, éramos considerados os seres (o ser humano) mais inteligentes do planeta, mas parece que não é bem assim...
Alerta na principal fonte de abastecimento de água de Belo Horizonte, de onde vem 60% da água que chega às torneiras da capital. Caso se repita por mais três dias as vazões registradas desde o último dia 1º, o manancial entrará em Estado de Atenção, segundo as especificações da Norma Técnica 49, do Conselho Estadual de Recursos Hídricos. Essa situação ocorre quando o corpo d’água chega a vazões inferiores a 200% do nível mais baixo medido nos últimos 10 anos, em sete dias consecutivos. Essa fase ainda não resulta em restrição de captações de água, mas adverte os usuários para a ameaça de que isso ocorra.
A situação só acelera a necessidade de mais intervenções pela Copasa e pela Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais (Arsae-MG), que deve iniciar as consultas públicas para a sobretaxa de consumo.
Fonte: Texto e imagem
segunda-feira, 18 de maio de 2015
TRIBUTOS VERDES (vale a pena compartilhar)...
Os brasileiros são abençoados pela abundância de sol e de vento no país. E ainda têm a chance de poder usar estes recursos para gerar sua própria energia e ter desconto na conta de luz desde 2012. Essa possibilidade, conhecida como mini e microgeração, é regulada pela Resolução 482 da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica).
Apesar de ser um ganho enorme ao país, algumas questões ainda precisam ser resolvidas para que a microgeração seja ainda mais atraente aos brasileiros.
A principal questão a ser solucionada é a forma como o ICMS (Imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços) incide sobre a eletricidade na conta de luz de um microgerador.
Esses tributos não incidem sobre o resultado da conta que fizemos para a microgeração, mas sim sobre o valor bruto do consumo.
Ou seja, na prática, a energia que uma pessoa gera vale menos – em reais - do que a energia que consome. A compensação não é equitativa no resultado final e acaba reduzindo os ganhos que o microgerador poderia ter.
Como a alíquota do ICMS é maior que a do PIS-COFINS, a prioridade é para que a forma como ele incide na microgeração mude o mais rápido possível, mas os dois tributos precisam mudar.
Por ser um imposto estadual, a regulamentação do ICMS sobre a eletricidade é feita pelo CONFAZ, um órgão composto pelos Secretários da Fazenda de todos os Estados e do Distrito Federal. Idealmente, a decisão precisa ser tomada pelo conjunto desses Secretários.
Enquanto a decisão conjunta não acontece, vale lembrar que Minas Gerais e Tocantins saíram na frente e decidiram resolver esses problemas em seus territórios por conta própria mudando a forma de incidência do ICMS e resolvendo esse problema. Não é a toa que Minas Gerais é hoje o Estado com mais sistemas de microgeração conectados à rede.
Fonte: Greenpeace (ICMS, quatro letras e uma barreira para a energia solar - Marina Yamaoka)
sexta-feira, 1 de maio de 2015
Conheça a Bolsa Verde do Rio de Janeiro
A
BVRio é uma bolsa de valores ambientais com o objetivo de promover soluções de
mercado para auxiliar no cumprimento de leis ambientais.
A BVRio é uma bolsa de valores ambientais de abrangência
nacional idealizada em conjunto com o setor empresarial, setor público e
terceiro, a partir da visão de que mecanismos de mercado são instrumentos
eficientes de execução de políticas públicas ambientais e de desenvolvimento
sustentável.
A BVRio tem duas atividades principais:
• Desenvolver mecanismos de mercado para
serviços e ativos ambientais
• Prover e operar uma plataforma de negociação
para estes ativos
Veja o vídeo da BVRio:
Mais informações: http://www.bvrio.org/
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