sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Pense nisso!


quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Você sabia que Curitiba é foi considerada a terceira cidade mais sustentável do mundo em 2013?

A representante nacional é conhecida como a capital ecológica do Brasil. As áreas de cobertura vegetal passaram de 18% para 26% nos últimos dezanos, e o índice de área verde da cidade, 64,5 m² por pessoa, é um dos mais altos entre as capitais brasileiras. Além disso, a capital paranaense é exemplo em soluções de urbanismo e tecnologia de transporte urbano. Na frente de Curitiba estão a cidade de Portland (Estados Unidos) e Reykjavík (Islândia).

Fonte: http://thisbigcity.net/pt-br/cidades-cinco-exemplos-de-sustentabilidade/



terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Para reflexão...

Que lado você prefere?
Se você conhecesse toda a cadeia produtiva e de consumo, perceberia que estaria situado ao lado direito.
Mude seus hábitos e dê preferência pelas empresas e parceiros que são sustentáveis e investem na redução dos impactos ambientais e recuperação do mesmo.
Seja AMAZON!

sábado, 13 de dezembro de 2014

Vocês já ouviram falar em Fujisawa, a cidade verde e inteligente do Japão?

Imaginem uma cidade onde todas as casas têm painéis solares instalados nos telhados, a iluminação das ruas é feita com lâmpadas de baixo consumo sincronizado com câmeras de segurança pública, há pontos diversos para aluguel de bicicletas e carros elétricos, a arquitetura sustentável utilizadas na cidade buscam reduzir em 70% a emissão de CO2, etc...

Você gostaria de morar em uma cidade como essa?

Fonte: Exame.com (http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/conheca-fujisawa-a-cidade-verde-e-inteligente-do-japao#1)


Veja algumas fotos de Fujisawa abaixo. Você gostaria de morar nesta cidade?


Compartilhamento de veículos elétricos
A cidade conta com “smart spots”, pontos específicos onde os moradores podem alugar bicicletas e carros elétricos. Eles podem ser compartilhados ou alugados com hora marcada e as reservas podem ser feitas através da televisão, na própria residência.


Iluminação pública e segurança
Toda a iluminação das ruas é feita com lâmpadas de baixo consumo, que possuem detecção de presença. Quando os sensores do sistema detectam alguém, a iluminação pública LED é intensificada nas áreas à frente, enquanto câmeras funcionam em sincronia para zelar pela segurança.



Preço

As casas em Fujisawa possuem até 163 m² e custam em torno de US$ 550 mil. Segundo a Panasonic, fora da cidade inteligente, uma residência com tamanho similar e sem o conceito "smart" sai por cerca de US$ 500 mil.



Energia solar

Fontes renováveis de energia vão ser responsáveis por 30% do abastecimento da nova cidade. Painéis solares instalados nos telhados das casas garantem a energia necessária para os moradores. As sobras são armazenadas em baterias.


sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Já pensou em um supermercado que promovesse a venda de produtos sem embalagem?

Essa ideia já foi concretizada em Berlim. Os clientes trazem suas próprias sacolas e para quem chega às compras despreparado lá ainda é possível comprar recipientes reutilizáveis, e há um serviço de depósito de embalagens recicláveis.

Você já avaliou a quantidade de lixo que você produz só por causa das embalagens de produtos que você consome? Você pelo menos faz coleta seletiva?

Afinal, você faria compras em um supermercado como esse para reduzir a produção de lixo e promover a redução dos impactos ambientais?

Fonte: http://misturaurbana.com/2014/12/berlim-tem-o-primeiro-supermercado-com-produtos-sem-embalagem/?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter



sexta-feira, 23 de maio de 2014

Simples, porém muito inteligente.

Olha só que ideia bacana. Com uma simples adaptação, a caixa coletora evita que bueiros entupam, previne alagamentos e ainda separa material para coleta seletiva e reciclagem. O mundo precisa de mais ideias assim! Fonte: Biosustentável

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Ponto de vista: a geração atual X a geração passada

Na fila do supermercado, o caixa diz a uma senhora idosa:

- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis com o ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse: - Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu: - Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora.
Sua geração não se preocupou o suficiente com o nosso ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora - nossa geração não se preocupou adequadamente com o ambiente.

Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.

Realmente não nos preocupamos com o ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.

Nós não nos preocupávamos com o ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.

Mas é verdade: não havia preocupação com o ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos somente uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado como?

Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usamos jornal amassado para protegê-lo, não plástico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar.

Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.

Mas você tem razão: não havia naquela época preocupação com o ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos.

Canetas: recarregávamos com tinta tantas vezes ao invés de comprar outra. Amolávamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lâmina ficou sem corte.

Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.

Então, não é risível que a atual geração fale tanto em "meio ambiente", mas não quer abrir mão de nada e não pensa em viver um pouco como na minha época?

Autor desconhecido.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Compensação de emissões em viagens aéreas - TAP

Agir Eco - TAP


Surpreendi-me com a TAP ao adquirir uma passagem aérea e ter encontrado em seu site a possibilidade de compensar as emissões de dióxido de carbono (CO2) da viagem (foto). Na página de compra, após ter escolhido o itinerário, é informado do total de emissões de CO2 que a sua viagem produz e do montante necessário para compensar essas emissões. Esse montante será adicionado ao montante total da sua reserva. As emissões de CO2 são determinadas através de uma metodologia desenvolvida pela Organização Internacional da Aviação Civil (ICAO) e têm em conta o seu percurso, a distância percorrida, a classe de reserva e as emissões de CO2 médias das aeronaves que operam essa rota. 

(clique na foto para ampliá-la)

Ao escolher contribuir, o passageiro irá neutralizar as suas emissões, investindo num projeto de energias renováveis/eficiência energética certificado pelas Nações Unidas. Na página de confirmação e no e-mail de confirmação da sua reserva, terá acesso direto ao site da IATA, onde poderá saber mais acerca do Programa de Compensação de Emissões (Carbon Offset Programme). O donativo é totalmente voluntário e não é reembolsável. A TAP não usufrui de qualquer benefício neste donativo.

Vídeo do projeto:
https://www.youtube.com/watch?v=oGe4Pv7CJo8

Fonte: TAP (2014)

terça-feira, 15 de abril de 2014

Fundos para investimento de resíduos sólidos em empresas de médio porte

O Banco Fator vai estrear no segmento de fundos de participação com um produto direcionado ao investimento no segmento de resíduos sólidos. Após dois anos de preparação e avaliações do mercado brasileiro de coleta, tratamento e transformação de lixo, o banco pretende lançar o fundo nos próximos meses, com o objetivo de investir R$ 400 milhões em empresas de médio porte que atuem em diversas atividades dentro do setor.

Primeiro produto de "private equity" do país com foco em resíduos sólidos, o fundo terá um período de oito anos para a realização dos investimentos e a saída dos projetos, segundo os responsáveis. No momento, a Fator Administração de Recursos (FAR) possui uma relação de cerca de 20 possíveis alvos para os aportes, que são companhias de pequeno ou médio portes que atuam em reciclagem de produtos diversos, como vidros, por exemplo, que operem aterros sanitários ou tenham projetos de usinas de recuperação energética, para a geração de energia com a queima do lixo e do gás.

http://www.valor.com.br/financas/3517162/fator-prepara-carteira-focada-em-residuos-solidos
Fonte: Jornal Valor Econômico-15/04/2014

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Transportar árvores ao invés de derrubá-las: eis a solução!

No Brasil, quando uma árvore fica no meio do caminho atrapalhando uma via, ela é imediatamente derrubada e ela perde toda a sua funcionalidade uma vez que suas raízes são danificadas. No entanto, o verdadeiro fato desse episódio é que o homem coloca uma via no caminho de uma árvore, e não o contrário! Para proteger o meio ambiente não é suficiente usarmos tecnologias inovadoras, mas temos que fazer o bem sem olhar a quem.


"Todo mundo fala sobre como deixar um planeta melhor para os nossos filhos. Na verdade deveríamos tentar deixar filhos melhores para o nosso planeta". Clint Eastwood (ator e diretor do cinema americano).

domingo, 26 de janeiro de 2014

ECO 92 - SE VOCÊS NÃO PODEM RECUPERAR NADA DISSO, POR FAVOR PAREM DE DESTRUIR!!!

Esse vídeo sempre me deixa emocionada e vale a pena ver novamente, refletir sobre o efeito das nossas ações no meio ambiente, assim como suas consequências para as gerações futuras: as gerações dos nossos filhos e netos!


Discurso de Severn Suzuki (13 anos), canadense, proferido na ECO 92 - Rio de Janeiro

“Olá, eu sou Severn Suzuki

Represento aqui na ECO, a Organização das Crianças em Defesa do Meio Ambiente. Somos um grupo de crianças canadenses, de 12 e 13 anos, tentando fazer a nossa parte, contribuir.

Vanessa Sultie, Morgan Geisler, Michelle Quigg e eu. Foi através de muito empenho e dedicação que conseguimos o dinheiro necessário para virmos de tão longe, para dizer a vocês adultos que, têm que mudar o seu modo de agir.

Ao vir aqui hoje, não preciso disfarçar meu objetivo, estou lutando pelo meu futuro. Não ter garantia quanto ao meu futuro não é o mesmo que perder uma eleição ou alguns pontos na bolsa de valores.

Estou aqui para falar em nome das gerações que estão pôr vir.

Eu estou aqui para defender as crianças que passam fome pelo mundo e cujos apelos não são ouvidos.

Estou aqui para falar em nome das incontáveis espécies de animais que estão morrendo em todo o Planeta, porque já não têm mais aonde ir.

Não podemos mais permanecer ignorados.

Eu tenho medo de tomar sol, pôr causa dos buracos na camada de ozônio.

Eu tenho medo de respirar este Ar, porque não sei que substâncias químicas o estão contaminando.

Eu costumava pescar em Vancouver, com meu pai, até que recentemente pescamos um peixe com câncer...e agora temos o conhecimento que animais e plantas estão sendo destruídos e extintos dia após dia...

Eu sempre sonhei em ver grandes manadas de animais selvagens, selvas e florestas tropicais repletas de pássaros e borboletas e hoje eu me pergunto se meus filhos vão poder ver tudo isso...

Vocês se preocuvam com essas coisas quando tinham a minha idade???

Tudo isso acontece bem diante dos nossos olhos e mesmo assim continuamos agindo como se tivessemos todo o tempo do mundo e todas as soluções.

Sou apenas uma criança e não tenho todas as soluções, mas quero que saibam, que vocês também não tem...

Vocês não sabem como reparar os buracos na camada de ozônio...

Vocês não sabem como salvar os peixes das águas poluídas...

Vocês não podem ressuscitar os animais extintos...

E vocês não podem recuperar as florestas que um dia existiram
e onde hoje é um deserto...

SE VOCÊS NÃO PODEM RECUPERAR NADA DISSO, POR FAVOR PAREM DE DESTRUIR!!!

Aqui vocês são os representantes de seus governos, homens de negócios, administradores, jornalistas ou políticos, mas na verdade vocês são mães e pais, irmãos e irmãs, tias e tios e todos também são filhos...

Sou apenas uma criança, mas sei que todos nós pertencemos a uma sólida família de 5 bilhões de pessoas (1992) e ao todo somos 30 milhões de espécies compartilhando o mesmo ar, a mesma água e o mesmo solo. Nenhum governo, nenhuma fronteira poderá mudar esta realidade.

Sou apenas uma criança, mas sei que esses problemas atingem a todos nós e deveríamos agir como se fôssemos um único mundo rumo a um único objetivo. Eu estou com raiva, eu não estou cega, e eu não tenho medo de dizer ao mundo como me sinto.

No meu país geramos tanto desperdício, compramos e jogamos fora, compramos e jogamos fora, compramos e jogamos fora e nós, países do norte, não compartilhamos com os que precisam, mesmo quando temos mais que o suficiente, temos medo de perder nossas riquezas, medo de compartilhá-las.

No Canadá temos uma vida privilegiada, com fartura de alimentos, água e moradia. Temos relógios, bicicletas, computadores e aparelhos de TV.

Há dois dias, aqui no Brasil, ficamos chocados quando estivemos com crianças que moram nas ruas. Ouçam o que uma delas nos contou:

"Eu gostaria de ser rica, e se fosse, daria a todas as crianças de rua alimentos, roupas, remédios, moradia, amor e carinho...".

Se uma criança de rua que não tem nada, ainda deseja compartilhar, pôr que nós, que temos tudo, somos ainda tão mesquinhos???

Não posso deixar de pensar que essas crianças têm a minha idade e que o lugar onde nascemos faz uma grande diferença. Eu poderia ser uma daquelas crianças que vivem nas favelas do Rio, eu poderia ser uma criança faminta da Somália ou uma vítima da guerra no Oriente Médio ou ainda uma mendiga na Índia...

Sou apenas uma criança mas ainda assim sei que se todo o dinheiro gasto nas guerras fosse utilizado para acabar com a pobreza, para achar soluções para os problemas ambientais, que lugar maravilhoso que a Terra seria.

Na escola, desde o jardim da infância, vocês nos ensinaram a sermos bem comportados. Vocês nos ensinaram a não brigar com as outras crianças, resolver as coisas da melhor maneira, respeitar os outros, arrumar nossas bagunças, não maltratar outras criaturas, dividir e não sermos mesquinhos...

ENTÃO POR QUE VOCÊS FAZEM JUSTAMENTE O QUE NOS ENSINARAM A NÃO FAZER???

Não esqueçam o motivo de estarem assistindo a estas conferências e para quem vocês estão fazendo isso.

Nos vejam como seus próprios filhos, vocês estão decidindo em que tipo de mundo nós iremos crescer.

Os pais devem ser capazes de confortar seus filhos dizendo-lhes "Tudo vai ficar bem, estamos fazendo o melhor que podemos, não é o fim do mundo...", mas não acredito que possam nos dizer isso. Nós estamos em suas listas de prioridades ???

Meu pai sempre diz :

"Você é aquilo que faz, não o que você diz".

Bem, o que vocês fazem, nos faz chorar à noite...

Vocês adultos dizem que nos amam...

Eu desafio vocês, pôr favor façam com que suas ações reflitam as suas palavras...

Obrigada.”

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Feliz 2014!

Que neste ano possamos repensar nossas atitudes e o efeito delas ao meio ambiente e à sociedade.
É lamentável o cenário de sujeira e destruição das nossas cidades em apenas algumas horas de festa, que infelizmente, se repete ano após ano!

Recife: Praia de Boa Viagem (Diário de Pernambuco)

Fortaleza: Praia de Iracema (Giovana Albuquerque)

Belo Horizonte: Lagoa da Pampulha (O Tempo)

Rio de Janeiro: Praia de Copacabana (UOL)

São Paulo: Caraguatatuba (UOL)